quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Pra Sempre com Ninguém

Resta aqui lembranças de um alguém com ninguém. Lembranças de um passado carnal e errado. Passado este o qual não pertencente a mim, mas a ninguém. Cheio de vácuo de amor, vazio da mente. Aí se apresenta o estado de dúvida. Com ninguém tudo é tão certo, correto, lindo, agitado. Mas com ninguém literal, a monotonia é presente e a paz de espirito é calma. De que vale o amor maior do mundo estagnado. Ninguém é criança, ser sublime de amor preocupado. Não peço que ninguém me perdoe. Das tantas vezes que não tenho pecado. Sei que não há mal que o tempo não leve. Mas sei também que no coração feridas não curam, aderem. Que as más palavras voem, sumam. Que lágrimas caiam, se for de felicidade. Que o amor de ninguém sempre me domine.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

As Quatro Estações

Com muito amor pra o meu anjo,
minha inspiração, minha cura, minha paixão...

Meu amor é soberbo, é real
Dos meus tantos pensamentos vejo
Não existe nada igual
Pensamentos tintos, brancos, complexos.

Meu coração, como em uma batalha cruzada
Briga com minha razão
Mas imploro que isso não dê em nada.

De tantas as minhas erradas, peço
Não chore, suas lágrimas são lindas
Por isso mesmo devem ser guardadas.

Sonhos? Quem são esses?
São mitos, são muitos
Os quais ao seu lado quero passar.

Nosso amor é grande nos nossos corações
Nosso amor são as quatro estações
Mas nunca se esqueça, mesmo nos tempos frios
Nos meus braços, vou sempre te esquentar
E mais do que nunca te amar.