Num turbilhão da pensamentos
Penso, entre todos os desalentos
Que ferida incurável essa é
Na teológica suprema incoercível
Dos que amam e querem muito
Busco uma explicação cabível
Deixa que passe o tempo bobo
Que pedras não caiam, minem
Que a chuva leve, desabe
Que a semente germine.
Outro poema muito bonito, Marcelo! Nunca pare de escrever!
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