Oh! Elemento de fatal uso,
Que já banhou servos à czares,
Limpou mesquitas e altares,
Foi servido em mansões e pobres lares.
Matou a sede de leões e camelos,
Agora vem banhar os pelos
Antes dos vermes roê-los
De um pobre servo de Provença.
O qual contraiu uma doença
E implorou pela morte induzida,
A faca penetrou em seu tórax
Reduzindo a nada sua vida.
Repousa alegre sob nós
Sem deixar, se quer Lembrança
Mesmo de quando ainda era criança.
Vai embora para sempre, coitado
Como o leite tirado da vaca,
Ou o Sangue que escorre da faca.
Amigo meu,
ResponderExcluirSeus últimos dois posts vão nesse comentário meu. Achei muito interessante o que você escreveu sobre sexo, e no fundo somos todos animais que andam em duas pernas, então acredito que não há motivos para tanto medo disso. É claro que não devemos banalizar o sexo, nada disso, mas acredito que as pessoas deviam se sentir mais seguras ao falar sobre.
Seu último post está fantástico. Interpreto cada estrofe, cada verso de uma maneira; você usou uma ligação entre os temas muito interessante...
Voltarei mais vezes!
Beijos e abraços,
B.M.P.
Achei muito massa esse poema!
ResponderExcluirComo a B.M.P. disse, a ligação entre os temas foi muito criativa!
Gostei!
Abraços.